Título: Grampo de Papel
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Nunca sairei desse estado de ódio?
RESPONDA!
Mostra a tua cara, cigano covarde
e profetiza a Palavra diante de meu povo!
O trono é do Merecedor, não?
Pois um dia, digo-lhe,
serão todos tão odiadores quanto eu,
e as bestas serão soltas,os pecados revelados
e a benevolência, aniquilada.
Tente suportar tantos conflitos dentro de si,
nobre vassalo,
e entenderás então a guerra infernal
entre anjos e demônios que por ora eu sofro.
Pode ser, no entanto, que eu esteja errada, louca,
e que o mundo que construí sozinha esteja intacto,
mas tudo a minha volta não conspira para o Bem.
Uma das certezas da vida.
Tudo que eu já conheci
está nas suas mão, prestes
a virarem cinzas, poeira, nada no tudo.
Pessoas, erros, risos... tudo.
Uma vida prestes a ser jogada fora
por causa de discussões que
nunca levaram ninguém a nada.
Eu te peço perdão.......
Era uma vez, uma garota muito infantil. Um dia, ela entregou sua vida e suas memórias a um desconhecido. Esse estranho esmagou tudo que lhe foi oferecido pela garota. Ela aceitou e morreu feliz. E ele.... bem, ele morreu pois não aguentou as memórias tristes dela. Fim.
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